Assembleias nesta segunda (4) definem se haverá ou não greve na cidade de São Paulo

Funcionários do Metrô e Servidores da Educação municipal de São Paulo definem hoje (4), em assembleia, se entrarão ou não em greve contra injustiças de seus respectivos patrões. No caso do pessoal do trilho a luta é contra a terceirização da Companhia. Já dos Educadores o protesto é contra o projeto de lei 17.020/2018, que cria o Sampaprev (Reforma da Previdência Municipal).

METROVIÁRIOS

Os Metroviários afirmam que a terceirização é uma tentativa de retirada de direitos. Também protestam contra o choque de dois trens que ocorreu na última semana, na linha 15-prata do monotrilho e que acarretou na demissão de um operador por justa causa. Caso seja aprovada, a greve afetará as operações das linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 15-prata.

EDUCADORES

Os profissionais são liderados pelo Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal). Uma carta aberta à comunidade foi lançada a fim de explicar todos os motivos do descontentamento da categoria. Os Educadores ainda contam com o apoio de Enfermeiros e GCMs (Guardas Civis Municipais) que declaram apoio ao movimento.

MÉDICOS

Além de tudo isso, os Médicos municipais já estão de braços cruzados. Na última quarta (30) o comunicado oficial do Sindicato dos Médicos foi recebido pelo Conselho Municipal de Medicina de São Paulo, o CREMESP, confirmando o início da paralisação hoje (4). No entanto, os serviços de emergência não serão afetados. O motivo é o mesmo dos Educadores, o Sampaprev.

Todas as novidades do caso serão divulgadas pela AGSP.

 

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