A tragédia da ampliação do desemprego estava anunciada desde quando Bolsonaro assumiu!
Em 1º de janeiro de 2019, Jair Messias Bolsonaro foi empossado após vencer as eleições, no segundo turno, com 57,8 milhões de votos. Para os mais conservadores, uma mudança necessária a fim de moralizar o País e frear de fato os avanços dos “comunistas”. Entretanto, neste texto, não queremos debater ideologia política, de gênero ou preferências de partido A ou B.
Precisamos refletir sobre o discurso presidencial naquela ocasião e lamentar que a tragédia da ampliação do número de desempregados, hoje em quase 15 milhões, estava anunciada. Bolsonaro já havia pegado um País com a taxa elevada de desocupados, isso mesmo, ficou responsável por essa herança maldita da antiga gestão de Dilma Rousseff.
Mas nos chama atenção em seu discurso de posse não conter as palavras e frases: trabalhadores, geração de empregos, oportunidades aos jovens e esperança ao povo brasileiro. Erros primários, grotescos e desumanos. Na contramão do papel de uma efetiva liderança, Bolsonaro fez um discurso de ainda mais separação da nação entre “Nós e Eles”.
Por erros assim o Brasil não avança e, atualmente, temos quase 15 milhões de pessoas desempregadas, sem esperanças, endividadas e com o nome sujo na praça. As eleições 2022 já se iniciaram com os mesmos equívocos de 2018. Precisamos de lideranças para lutar pelo povo, respeitar o povo e, especialmente, servir o povo.
Infelizmente, temos um País sem credibilidade, arruinado em sua condução pela falta de uma liderança visionária, focada no progresso da Nação. São lições do passado para avaliarmos e nortear as decisões do futuro. E decisão democrática se toma na urna, com consciência e um voto coerente. PENSE NISSO!