Epidemias só disparam em anos de eleição?

O Brasil todo tem sofrido um grande surto de febre amarela nos últimos dias, principalmente na região Sudeste do País. Justamente em 2018, ano em que iremos às urnas eleger novos deputados estaduais, federais, senadores, governadores e o presidente da República. Um fato curioso é que, segundo levantamento da Agência de Comunicação Grita São Paulo, os anos anteriores em que houve eleições também coincidiram com surtos de outras epidemias que também trouxeram grande alarde pelos Estados.

CONFIRA O LEVANTAMENTO DA AGSP DE EPIDEMIAS EM ANOS ELEITORAIS

2018 – Febre Amarela;
2016 – Zica Vírus e Chicungunha;
2014 – Ebola;
2012 – Aids (HIV);
2010 – Gripe Suína (H1N1);
2008 – Dengue Hemorrágica;

QUESTIONAMENTOS – Outros fatores importantes que devem ser dabatidos são: por que apenas o Instituto Bio-Manguinhos, da Fiocruz, é quem produz a vacina? Por que só o Governo Federal é quem pode adquirir a vacina e não as administrações municipais, principalmente onde há mais casos da doença?

É claro que a doença existe sim, e que as precauções para evitar de ser infectado devem ser tomadas. No entanto, é bom estar atento aos acontecimentos que podem ser “convenientes” para algumas pessoas. Em um Brasil marcado por corrupção, falta de empatia por parte dosgovernantes do País e muitos outros tipos de caráter que mancham a beleza da Nação, precisamos investigar a fundo fatos como esta doença.

REFLEXÃO – O questionamento pode ser considerado “conspiração” para muitos, mas para quem vive em meio a notícias absurdas de crimes, malas de dinheiro com parlamentares e tantos outros acontecimentos horríveis, vale repensar se não há manipulação por trás desta epidemia. Toda reflexão é válida quando se pensa num Brasil melhor, com justiça e igualdade. E toda maneira de previnir a doença também é válida.

Daniel Lucas Oliveira

Jornalista formado!

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