Dependência tecnológica | Evolução e “vício” caminhando juntos!

Uma coisa é certa, se perguntassem no início dos anos 2000 como imaginaríamos 2019, provavelmente diríamos que os carros voadores já seriam realidade. O fato é que ainda não sobrevoamos as ruas, exceto com aviões e helicópteros. Mas isso não significa que as evoluções estão não constantemente em nossos dias.

Imaginar que hoje nos sentiríamos incapazes sem nossos smartphones, seria uma situação impensável nos anos 90, a década do Bip.

Consideramos a tecnologia como próteses, outra forma de dizer dependência. Imagine uma pessoa com dificuldade para guardar datas ou compromissos e documento, antigamente apenas registrados na mente ou em agendas físicas, hoje definitivamente substituída por agendas eletrônicas. É inevitável mensurar a praticidade que a tecnologia favoreceu.

A tecnologia deixou o homem mais ágil, prático, mas também, mais dependente. Esquecer de carregar a bateria do celular pode significar você perder seu contato com o mundo, além de não ter mais muito controle dos compromissos que nos rodeiam diariamente, deixar de responder mensagens e etc.

DETALHES NA PRÁTICA

Conhecida por nomofobia, a dependência por celulares é uma das que mais cresce no mundo. Alguns acordam durante a noite para responder mensagens, prejudicando o sono, outros não conseguem se concentrar no trabalho e olham para o aparelho a cada instante. O celular foi desenvolvido para melhorar a vida, mas é preciso tomar cuidado com seu uso.

A acessibilidade da tecnologia permite conectar pessoas em uma rede absurdamente gigantesca de possibilidades. Chamadas de vídeo, áudio, imagens. Arquivamento de dados em nuvens e a navegação 4G. São realidades que não imaginávamos e que hoje estão fidelizadas em nós.

O quão dependente seremos das próximas tecnologias é uma reflexão que devemos fazer a fim de entender como não devemos ter medo das revoluções tecnológicas. Mas compreender que o ser humano está em constante evolução como já foi nas idades mais longínquas com pinturas rupestres, invenção da roda e do fogo.

Artigo de Diego Gomes,
B
acharel em comunicação social com ênfase em publicidade e propaganda pela Universidade São Judas Tadeu e especialista em mídia, informação e cultura pela Universidade de São Paulo

 

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