Facebook pode ser protagonista das eleições 2018?

Não é de hoje que o debate sobre a falta de privacidade no mundo virtual acontece. Sempre ouvimos pessoas que falavam sobre isso logo no início da internet, e agora que estourou o “vacilo” de Mark Zuckberg com o Facebook, maior rede social do mundo atualmente, sabemos que essa ferramenta influenciou direta ou indiretamente o resultado do pleito norte-americano (saiba mais). A questão que fica mediante os acontecimentos nos Estados Unidos é: a história se repetirá nas eleições de 2018 aqui no Brasil?

ANÁLISE – Vivemos um tempo em que a política brasileira se resume ao caos. Os “representantes do povo” no Congresso Nacional não parecem se preocupar tanto com a população. Contudo, nada melhor do que uma rede social para maquiar essa imagem de vilão, não é mesmo? Não digo isso como um ataque a todos os candidatos deste ano, até porque acredito que um parlamentar, empresa ou qualquer outra pessoa competente deve sim divulgar aquilo que faz ou pretende fazer. O problema é quando essa divulgação se baseia em notícias falsas e ainda influencia pessoas, o que acarreta graves consequências ao País.

O QUE FAZER? – Não ser manipulado nas redes sociais parece uma tarefa simples, mas será que é mesmo? A humanidade está mais conectada do que nunca, se aproximando cada vez mais de um episódio de Black Mirror. E como identificar uma influência para votos em nossas redes sociais? Ou melhor, como não escolher o candidato baseado no mundo virtual? Acredito que, principalmente, usando a própria internet! Assim como o antídoto de picada de cobra é feito com o próprio veneno. Pesquise sobre os candidatos, por mais que não exista crédito para a política brasileira, isso é necessário. Nossas escolhas conduzirão o Brasil nos próximos quatro anos, e definirão os rumos, sejam eles bons ou ruins. Vote certo! Vote consciente!

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