NÚMEROS DE 27/5/2020 I Brasil tem 25.598 óbitos e 411.821 casos confirmados de Coronavírus
O Ministério da Saúde divulgou ontem (às 19h30, de 27 de maio) novos números referentes à pandemia da Covid-19 (Coronavírus). São 25.598 óbitos e 411.821 casos confirmados. São Paulo lidera o ranking com 89.483 casos e 6.712 óbitos. No geral, a taxa de letalidade se mantém em 6,2%.
Nas últimas 24 horas foram 20.599 casos apurados e 1.086 novos óbitos. O total de pessoas recuperadas é de 166.647.
CASOS POR REGIÃO
O Sudeste tem 151.376.
Nordeste, puxado pelo Ceará, com 141.706 infectados.
A região Norte ultrapassou o Sul e o Centro-Oeste e agora tem 86.978.
Sul são 18.132.
Centro-Oeste 13.629 casos.
CASOS POR ESTADOS
Tocantins (3.023)
PARÁ
O estado do Pará já recebeu do Governo do Brasil o aporte de R$ 164,5 milhões voltados exclusivamente para o combate à pandemia por Covid-19. O objetivo é auxiliar os gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, estado e municípios, na melhoria e ampliação das ações de combate à doença, além da assistência necessária à saúde da população. Entre janeiro e maio deste ano, o Pará também recebeu R$ 1,1 bilhão de recursos de rotina, ou seja, voltados à manutenção dos serviços de saúde.
Além dos recursos diretamente repassados para o estado, o Ministério da Saúde distribuiu medicamentos, testes de diagnóstico, equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde, além de outros materiais e insumos. Até o momento, o estado registra 28.600 casos e 2.469 óbitos pela doença.
Nesta quarta (27), o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, cumpriu agenda na capital Belém ao lado do governador do estado do Pará, Helder Barbalho, e do Secretário de Saúde do Pará, Alberto Beltrame, e visitou as instalações de algumas unidades de saúde. O objetivo foi conhecer a realidade dos hospitais, as necessidades da população e as demandas do estado e interior, além de alinhar ações estratégicas conjuntas para ampliar o combate ao coronavírus.
“Temos que continuar melhorando a capacidade de atendimento da capital para que tenhamos possibilidade de fazer frente à demanda que ainda vai acontecer no interior”, explicou o ministro interino da Saúde.